Table
Of Contents
Fomentando
o crescimento
da
irmandade
Editorial
Então,
você quer mudar NA?
NA
na África do Sul:
um
diamante bruto 6
Crescimento
e mudança
Um
pouco de tudo, para todos Os números da WCNA
Um
apelo por melhor comunicação
Uma
vez camelo...
Reuniões
na ilha, convenções de NA ...
e
desenvolvimento da irmandade?
Convenção
e controvérsia
Cartas
à redação
Os
laços que nos unem
Todos pertencemos:
medicação
em recuperação
Reposta
do leitor
Reposta
do leitor
Vejam
só!
Novos
produtos do WSO
Quadrinhos
do “Grupo de Escolha”
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Hoje
recebi a segunda edição da revista da irmandade, The NA Way
Magazine. Ao abrir e ler as reportagens, experimentei um tremendo sentimento
de pertencer a algo muito especial, e agradeci a meu Deus por isso. Fui
correndo a uma reunião para partilhar o que havia lido.
Já
participei de eventos dentro da nossa irmandade, sirvo a um grupo como
RSG, vou a outros grupos, sinto-me parte de NA; mas, nesse dia, o sentimento
foi diferente. Por alguns minutos imaginei que, assim como eu, do outro
lado do mundo há um companheiro que experimenta também essa
nova maneira de viver; e isso é inexplicável. Outrora, eu
estava desconectado do mundo à minha volta, hoje sinto-me parte
de um universo que desconhecia. Ao saber das notícias da nossa irmandade
e da nossa convenção, em San Jose, meu coração
bateu forte e meus olhos se umedeceram. Em instantes, vieram à minha
memória outros eventos dos quais participei em NA, bem menores em
quantidade, é claro, do que na emoção jamais experimentada.
Em
momento algum eu me senti membro de um país “emergente”, e sim um
ser humano afortunado por pertencer a Narcóticos Anônimos.
Tive a certeza de que, em NA, não há fronteiras, preconceitos
ou qualquer outro tipo de barreiras que nos afastem. Se alguma permanece,
são nossos defeitos de caráter, que ainda não nos
prontificamos a deixar que Deus removesse.
Agradeço
aos servidores desta revista, e a Deus, por existir NA no mundo. Hoje tenho
absoluta certeza de que a prática deste programa me devolveu ao
mundo. Tenho dificuldades, mas encontrei uma nova maneira de viver. Obrigado
a todos os companheiros do mundo que lêem nossa revista, obrigado
aos recém-chegados do mundo todo, aos companheiros que prestam serviço
em todos os grupos, mantendo suas portas abertas. Com certeza, os laços
que nos unem são infinitamente maiores.
Davi
R, Brasil
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